Eis aqui o SENHOR teu Deus tem posto esta terra diante de ti; sobe, toma posse dela, como te falou o SENHOR Deus de teus pais; não temas, e não te assustes. Deuteronômio 1:21
No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).
Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.
Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.
No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).
Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.
Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.
No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).
Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.
Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.
No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).
Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.
Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.
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